domingo, 28 de setembro de 2014

Guardar memórias...

A propósito das Jornadas Europeias do Património 2014 (de 26 a 28 de setembro), subordinadas ao tema "Património, sempre uma descoberta", fica aqui uma nota sobre o Arquivo Nacional da Torre do Tombo cuja missão é guardar, conservar e divulgar o Património Arquivístico Nacional que constitui o suporte da nossa Memória Coletiva.
 
 
Um dos tesouros da Torre do Tombo é a Bula Manifestis Probatum, de 1179, onde o Papa Alexandre III reconhece a independência de Portugal e o título de rei a D. Afonso Henriques, por ter ficado provado que os seus feitos o mereciam.
 

Para saber mais...
 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Cores de outono






Outono é um quadro do pintor português José Malhoa, pintado na Quinta da Fontinha, Figueiró dos Vinhos, no Outono de 1917, assinado e datado no início de 1918. Pintura a óleo sobre madeira, mede 46 cm de altura e 38 cm de largura e encontra-se no Museu do Chiado em Lisboa.
 







Em Portugal, o equinócio de outono 2014 acontece no dia 23 de setembro, mais precisamente às 2 horas e 29 minutos, e marca o início da estação do outono.
Assim, equinócio de outono é a designação que a astronomia dá ao fenómeno que assinala o final do verão e a consequente chegada da nova estação.
O equinócio de outono refere-se ao instante em que o sol, tal como o vemos a partir da Terra, cruza o plano do equador celeste, o que acontece em setembro no hemisfério sul e em março no hemisfério norte.
Com origem no latim, o termo "equinócio" é composto por duas palavras - aequus e nox - que significam "igual" e "noite" ou seja, Noites iguais.
Durante os equinócios, os dias e as noites têm a mesma duração, com aproximadamente 12 horas.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Novo ano, novos livros

 
 
O livro:
 
O novo romance de José Eduardo Agualusa, "A Rainha Ginga", conta a vida fantástica de Dona Ana de Sousa, a Rainha Ginga (1583-1663), cujo título real em quimbundo, “Ngola”, deu origem ao nome português para aquela região de África.
Esta é a história de uma relação de amor e de combate permanente entre Angola e Portugal, narrada por um padre pernambucano que atravessou o mar e recorda personagens maravilhosos e esquecidos da nossa história – tendo como elemento central a Rainha Ginga e o seu significado cultural, religioso, étnico e sexual para o mundo de hoje.
 
O autor:
 
José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura em Lisboa. É jornalista. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim.
José Eduardo é autor dos livros A Conjura (romance, 1988), Prémio Revelação Sonangol, A Feira dos Assombrados (contos, 1992), Estação das Chuvas (romance, 1996), Nação Crioula (romance, 1998), Grande Prémio de Literatura RTP, Fronteiras Perdidas (contos, 1999), Grande Prémio de Conto da APE, A Substância do Amor e Outras Crónicas (crónica, 2000), Estranhões e Bizarrocos, com Henrique Cayatte, (infantil, 2000), Prémio Nacional de Ilustração e Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian, Um Estranho em Goa (romance, 2000), O Ano Que Zumbi Tomou o Rio (romance, 2002), O Homem Que Parecia Um Domingo (contos, 2002), Catálogo de Sombras (contos, 2003) e O Vendedor de Passados (romance, 2004).
As suas obras estão traduzidas para diversas línguas europeias.