segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Tradições de Natal

O presépio
Em Portugal, o presépio tem tradições muito antigas e enraizadas nos costumes populares. É montado no início do Advento sem a figura do Menino Jesus que só é colocada na noite de Natal, depois da Missa do Galo. Tradicionalmente, é perto do presépio que são depositados os presentes que serão distribuídos depois de se colocar a imagem do Menino Jesus. O presépio é desmontado a seguir ao Dia de Reis.
No século XVIII, desenvolveu-se em Portugal a construção de presépios de grandes dimensões, atribuídos a grandes escultores como Machado de Castro e António Ferreira. Algumas dessas obras ainda se podem admirar em Lisboa, na Sé Patriarcal, na Basílica da Estrela e na Igreja da Madre de Deus.
 
 
Cantigas de Natal
As cantigas de Natal são uma tradição muito antiga e bastante difundida entre os países cristãos, tanto católicos como protestantes. As cantigas são ensinadas aos pequenos e cantadas em coros, igrejas e festas na época de Natal para comemorar o nascimento de Cristo e reforçar os valores cristãos.
 
Adeste Fideles, é o título do chamado Hino Português escrito pelo rei D. João IV e é uma das mais famosas cantigas de Natal. Foram achados dois manuscritos desta obra, datados de 1640, no palácio de Vila Viçosa. 
 
 

 

domingo, 21 de dezembro de 2014

Chegou o inverno...

O inverno começa este domingo, dia 21 de Dezembro, às 23h03. É a esta hora que ocorre o solstício de inverno (no hemisfério Norte), assinalando-se assim o fim do outono.
 
Este é o dia mais pequeno do ano, e aquele em que o Sol, ao meio-dia, atinge a altura mínima de todo o ano. Mas há também uma boa notícia: a partir de agora, os dias começam a crescer, até ao Solstício de Verão, que terá lugar no dia 21 de Junho, às 16h38 .
 
E como há quem goste especialmente do inverno, publica-se agora um pequeno poema dedicado a esta estação da autoria da Liliana Martins, do 6ºA:
 
Inverno
Inverno frio,
inverno gelado,
inverno branco,
inverno amado,
que cobre o chão.
Quem acha
que o verão é tudo,
ai, isso é que não:
a beleza do campo
coberto pela neve,
as árvores despidas…
Está tudo tão leve.
O inverno que eu gosto
nem sabem o quanto,
aquela paisagem bela
e aquele belo manto.
Ó meu querido inverno,
És tão belo, tão branco.
Ó meu querido inverno,
fico à espera, todo o ano.
 

sábado, 13 de dezembro de 2014

Atelier de construção de postais de Natal

Nos dias 10 e 11 de dezembro,  funcionou na Biblioteca Escolar um atelier de construção de postais de Natal aberto a todos os alunos que quiseram participar.
Com muita imaginação, criatividade e dedicação, sempre tendo em vista que os postais seriam para oferecer a alguém especial, os trabalhos elaborados este ano, superaram todas as expetativas pela sua qualidade estética e apresentação.
Estão, por isso, de parabéns os todos os artistas participantes.

 
Acrescenta-se, agora, para dedicar a toda a comunidade escolar, o poema mais escolhido pelos alunos:
 
CARTÃO  DE  NATAL
Escrevi
Um cartão de Natal
Dentro de mim.
Tenho-o presente
E (se puder)
Vou dá-lo a toda a gente.
Fiz-lhe um desenho
Leve e risonho,
Do tamanho do meu sonho.
E uma palavra só,
Aberta
Como uma flor
A responder
Na sua rima certa:
AMOR!
                    Maria Alzira Machado

 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Leituras para os mais novos

No sentido apoiar a aprendizagem dos alunos que estão a iniciar o Inglês, a BE adquiriu alguns títulos de livros de histórias clássicas escritos em Português e Inglês e que fazem parte da listagem recomendada pelo Plano Nacional de Leitura, para leitura autónoma no 5º ano de escolaridade.
 
Boas leituras:
 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

1º de dezembro, Dia da Restauração

 
Dá-se o nome de Restauração ao regresso de Portugal à sua completa independência em relação a Castela em 1640, depois de sessenta anos em que as coroas dos dois países couberam a Filipe II, Filipe III e Filipe IV de Castela.
No dia 1 de dezembro, um grupo designado de Os Quarenta Conjurados, entrou no palácio onde viviam os governadores, prenderam toda a gente e atiraram pela janela Miguel de Vasconcelos, que todos odiavam porque o consideravam um traidor.
Foi então instaurada a 4ª dinastia portuguesa - a de Bragança - sendo aclamado D. João IV.
 
Para saber mais...