quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Dia Mundial em Memória das Vítimas do Holocausto

A 27 de janeiro de 1945 aconteceu a libertação do Campo de Concentração e Extermínio Nazi de Auschwitz-Birkenau, na Polónia.

A comemoração desta data tem como objetivo homenagear e lembrar as vítimas do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial mas também relembrar a necessidade de combater o racismo e quaisquer outras formas de violência.

Para ler e pensar:



domingo, 23 de janeiro de 2022

Sugestão de leitura: Mataram a Cotovia

 

Um retrato assombroso de raça e classes sociais, inocência e injustiça, hipocrisia e heroísmo, tradição e transformação do sul profundo doa EUA dos anos trinta. Mataram a Cotovia, de Harper Lee, mantém a mesma atualidade que tinha em 1960, quando foi escrito, durante os turbulentos anos do Movimento dos Direitos Civis nos Estados Unidos.

Agora, este aclamado romance renasce como romance gráfico.  Scott, Jem, Boo Radley, Atticus Finch e a pequena cidade de Maycomb, no Alabama, são representados de forma nítida e comovente pelas ilustrações de Fred Fordham.

Fonte: https://relogiodagua.pt/produto/mataram-a-cotovia-o-romance-grafico/

Requisita os livros na Biblioteca Escolar!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Revista L/ATITUDE - nº 29, dezembro 2021

A edição n.º 29 da Revista L/atitude é subordinada à temática:

As Escolas Portuguesas no Estrangeiro a Participar na Construção do Futuro Sustentável.

Para ler em: L/ATITUDE





domingo, 2 de janeiro de 2022

Começar 2022 com poesia...

 


Ano Novo

Ficção de que começa alguma coisa!
Nada começa: tudo continua.
Na fluida e incerta essência misteriosa
Da vida, flui em sombra a água nua.


Curvas do rio escondem só o movimento.
O mesmo rio flui onde se vê.
Começar só começa em pensamento.

Fernando Pessoa



Renova-te

Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica-se os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro. Mas sempre alto.
Sempre longe.
E dentro de tudo.

Cecília Meireles