A uma árvore amiga
De muito pequenina te conheço.
Lembras-te de brincarmos ao crescer?
Tu me ganhavas sempre, que mais baixa
fiquei eu sempre sendo, de assim ser.
De muito amedrontada te conheço.
Lembras-te das geadas e dos frios?
Eu te ganhava sempre que fugindo
em casa aconchegava os arrepios.
De muito pequenina te conheço.
E se algum dia me esquecer de ti,
é de mim que me esqueço.
Maria Alberta Menéres
terça-feira, 21 de março de 2017
Chegou a primavera!
- Ontem, 20 de março, foi o primeiro dia da primavera de 2017.
- O equinócio — quando o dia e a noite têm exatamente a mesma duração — ocorreu às 10h29m da manhã.
- A palavra «equinócio» vem do latim para «igual» e «noite».
- Quase em todo o mundo hoje, tanto a noite como o dia duram 12 horas.
segunda-feira, 20 de março de 2017
Concurso Nacional de Leitura 2017 - 2ª fase
Alunos apurados para a 2ª fase:
3º ciclo:
- Guilherme Pimenta Estevão - 8ºA
- Cremilde Mendes Fernandes - 9ºB
- Inês Simões Rodrigues - 9ºB
Ensino Secundário:
- Ana Margarida da Silva Santos - 10ºA
- Catarina Maria Ferreira Simões - 10ºA
- Ana Lúcia Silva Marques - 11ºA
Obras selecionadas:
3º ciclo:
Ensino Secundário:
Etiquetas:
Biblioteca Escolar,
Concurso Nacional de Leitura
domingo, 19 de março de 2017
O Dia do Pai
É um dia iluminado
pela ternura de quem ama
em cada filho o futuro
como se fosse uma chama
que nada pode apagar,
seja o vento, seja a chuva,,
seja a tormenta do mar.
É um dia carinhoso
com uma historia para contar
que só acaba à noite
quando nos vamos deitar,
ao colo do nosso pai
com uma canção de embalar.
José Jorge Letria
pela ternura de quem ama
em cada filho o futuro
como se fosse uma chama
que nada pode apagar,
seja o vento, seja a chuva,,
seja a tormenta do mar.
É um dia carinhoso
com uma historia para contar
que só acaba à noite
quando nos vamos deitar,
ao colo do nosso pai
com uma canção de embalar.
José Jorge Letria
quarta-feira, 8 de março de 2017
Dia Mundial da Mulher
Sugestão de leitura:
O espírito
Nada a fazer, amor, eu sou do bando
Impermanente das aves friorentas;
E nos galhos dos anos desbotando
Já as folhas me ofuscam macilentas;
E vou com as andorinhas. Até quando?
À vida breve não perguntes: cruentas
Rugas me humilham. Não mais em estilo brando
Ave estroina serei em mãos sedentas.
Pensa-me eterna que o eterno gera
Quem na amada o conjura. Além, mais alto,
Em ileso beiral, aí me espera:
Andorinha indemne ao sobressalto
Do tempo, núncia de perene primavera.
Confia. Eu sou romântica. Não falto.
Natália Correia
O espírito
Nada a fazer, amor, eu sou do bando
Impermanente das aves friorentas;
E nos galhos dos anos desbotando
Já as folhas me ofuscam macilentas;
E vou com as andorinhas. Até quando?
À vida breve não perguntes: cruentas
Rugas me humilham. Não mais em estilo brando
Ave estroina serei em mãos sedentas.
Pensa-me eterna que o eterno gera
Quem na amada o conjura. Além, mais alto,
Em ileso beiral, aí me espera:
Andorinha indemne ao sobressalto
Do tempo, núncia de perene primavera.
Confia. Eu sou romântica. Não falto.
Natália Correia
quarta-feira, 1 de março de 2017
Jogar ao Carnaval...
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