A Sibila é um romance que olha de frente o humano, sem o subtrair aos costumes , às instituições - a família, a comunidade, a religião - e ao preconceito em que cada ser se molda, perante as forças contraditórias e profundas que informam cada indivíduo.
Num registo coloquial, bucólico e metafórico, Miguel Torga transforma uma série de animais, os bichos, em seres humanos capazes de agir e reagir ao meio. Uma ambiguidade permanente entre o humano e o irracional, que data de 1940.
O fim de vida de um dos heterónimos de Fernando Pessoa, Ricardo Reis, imaginado e dissecado magistralmente pelo escritor José Saramago, Prémio Nobel 1998.
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