domingo, 26 de abril de 2020

25 de abril, sempre!

Em tempos de pandemia e com o país em estado de emergência e sujeito ao dever de recolhimento, os 46 anos do 25 de abril foram celebrados de outra forma - online ou à janela, cantando "Grândola, vila morena".

Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade.

  José Afonso
A Biblioteca Escolar recomenda a leitura de:



quinta-feira, 23 de abril de 2020

Dia Mundial do Livro. Celebremos!



“Quanto a mim, muito me agrada a ideia de tratar o hábito da leitura de livros como um dever moral e fraterno, face ao próximo”
Olga Tokarczuk, Viagens

“Há livros pelos quais deslizamos ao de leve, esquecendo-nos das páginas, à medida que as vamos passando; há outros que lemos com reverência, sem nos atrevermos a concordar com eles ou a discordar deles; outros, ainda, que, porque os amámos tanto e durante tanto tempo, somos capazes de recitar palavra a palavra, dado que os sabemos de cor – sabemo-los com o coração.”
Alberto Manguel, Um Diário de Leituras
Ler mais em: PNL 2027   e em: Blogue RBE

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Dia da Terra

No dia em que se assinala o 50º Dia da Terra, o mote de 2020 centra-se nos desafios climáticos e na preparação de um regresso à normalidade mais sustentável. Mesmo que esteja em casa, pode fazer a diferença e participar no desafio de 24 horas de ação e partir para as redes sociais para participar na "onda" de mobilização digital.



Para conhecer todo o artigo: Dia da Terra

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Voto eletrónico

Nos Miúdos a Votos deste ano, a votação vai ser feita online. Descobre as diferenças em relação ao voto tradicional ouvindo Carla Luís, membro da Comissão Nacional de Eleições.


Vota no teu livro preferido! 
Vota!

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Miúdos a votos - votação nacional


A campanha eleitoral decorrerá até 19 de abril, sendo dia 20 o dia de reflexão. A troca de ideias poderá agora desenrolar-se nas plataformas digitais, onde muitos dos alunos e bibliotecas já tinham desenvolvido atividades.
Cada nível de ensino votará através de um link, de acordo com o seu nível de ensino, enviado às escolas inscritas e que será fornecido pela biblioteca escolar ou o professor. 
A Rádio Miúdos transmitirá de novo os tempos de antena, a partir de terça-feira, dia 14, e até domingo, às 12h30, 18h30 e 20h.
A votação decorrerá online, no dia 21 de abril, entre as 8h30 e as 18h30.

sábado, 11 de abril de 2020

Ovos e coelhos... da Páscoa



O ovo é um símbolo bastante antigo, anterior ao Cristianismo, que representa a fertilidade e o renascimento da vida. Muitos séculos antes do nascimento de Cristo, a troca de ovos no equinócio da primavera (21 de março) era um costume que celebrava o fim do inverno e o início da primavera. Para obterem uma boa colheita, os agricultores enterravam ovos nas terras de cultivo.
Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a cultura pagã de festejo da Primavera foi integrada na Semana Santa. Os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Cristo. O ovo de chocolate ou ovos de Páscoa, que são uma tradição milenar, passou a ser relacionada ao cristianismo. Costumava-se pintar um ovo oco de galinha de cores bem alegres, pois a Páscoa é uma data festiva que comemora a ressurreição de Jesus Cristo, sendo o ovo um símbolo de nascimento.


O Coelho da Páscoa é um dos símbolos pascais, utilizado por representar a fertilidade, o nascimento e a esperança da vida.

O coelho é um animal que se reproduz em grandes ninhadas. A sua relação com a Páscoa foi definida historicamente a partir da representação que este animal possuía para diversos povos antigos, como símbolo da esperança na renovação da vida.
Neste contexto, para os cristãos, o coelho seria uma das representações da ressurreição de Jesus Cristo.
Alguns povos antigos relacionavam este animal com a chegada do fim do inverno e começo da primavera, como um simbolismo do “renascimento da vida”. Os coelhos eram os primeiros animais a abandonarem as suas tocas quando a primavera começava.
Fonte: https://www.significados.com.br/coelho-da-pascoa/

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Nova revista digital do Astérix

Foi no dia após a morte do criador de Astérix, Albert Uderzo, a 24 de março, que as Edições Albert René decidiram criar uma revista digital para os tempos de quarentena e prestar desta forma homenagem ao desenhador.
Chama-se “Irredutíveis! com Astérix” e é uma versão portuguesa, semanal, gratuita e lançada pela Leya/ASA BD. O primeiro número é uma edição especial sobre viagens.


Na aldeia de Astérix como em todo o lado, a palavra de ordem é clara: fique em casa para vencer o vírus e proteger os mais vulneráveis! Mas isso não vai impedir que os nossos gauleses preferidos, decididamente irredutíveis à morosidade, se divirtam e divirtam os seus leitores.

Entra e descarrega a revista: Irredutíveis com Astérix

Assim sendo, faz como Astérix: fica em casa, obtem notícias dos teus e conta com Astérix e Obélix para dar uma ensaboadela aos vírus!



quinta-feira, 2 de abril de 2020

Dia Internacional do Livro Infantil



No dia 2 de abril comemora-se em todo o mundo o nascimento de Hans Christian Andersen.
 A partir de 1967, este dia passou a ser designado por Dia Internacional do Livro Infantil, chamando-se a atenção para a importância da leitura e para o papel fundamental dos livros para a infância.
Como é habitual, para assinalar este dia, a DGLAB disponibiliza um cartaz, este ano da autoria de André Letria, vencedor do Prémio Nacional de Ilustração em 2019.
A Direcção-Geral do Livro dos Arquivos e das Bibliotecas divulga, mais uma vez, uma mensagem inédita. Este ano foi escrita pelo esloveno Peter Svetina, sob o título “Fome de Palavras”. Um excerto, para abrir o apetite: “Conheço um menino que foi operado aos olhos. Depois da cirurgia, teve de ficar duas semanas deitado sobre o lado direito. Durante um mês, não pôde ler, não pôde ler mesmo nada. Quando ao fim de um mês e meio pegou finalmente num livro, parecia que o livro era uma tigela onde apanhava palavras à colher. Como se as comesse. Como se verdadeiramente as comesse.”


Revista de Ciência Elementar - V8/01