terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Concurso Nacional de Leitura

O Concurso Nacional de Leitura - 10ª edição desenrola-se nos termos habituais que constam do regulamento publicado pelo PNL.
 
 
As obras escolhidas para a 1ª fase e sobre as quais se realizarão as provas de seleção dos alunos representantes da Escola Dr. Manuel Ribeiro Ferreira na fase distrital, são as seguintes:
 
3º ciclo do Ensino Básico:

Quando a prenda de Natal é um computador, quem quer saber do trabalho de casa de Matemática? Todos os momentos livres são necessários para jogar uns jogos malucos.
Os pais da Nina é que não concordam. Nem o Danny, o primo que vem viver para casa dela.
Por que teve o Danny de mudar de escola? O que fazer em casos de ataques de criancice? E quando há falhas no sistema? E o Vítor, por que começa a comportar-se de forma tão palerma? Será que os amigos da Nina não compreendem que somos todos diferentes, mas todos iguais?
Para saberes mais... requisita este livro na BE.

 
 

 



A primeira história publicada por Oscar Wilde leva-nos a um castelo assombrado, adquirido por uma abastada família americana que não acredita no sobrenatural, obrigando o pobre fantasma residente a encetar numa série de estratagemas para assustar os seus novos hóspedes. Nunca o fantástico, o terror e a comédia se combinaram numa trama tão genial, que nos diverte e nos leva a refletir sobre os valores mais elevados da vida.







Ensino Secundário:
 "Sinto-me sequestrado por estes bons malandros". Aos livros que fui escrevendo, e outros que venha a escrever, não lhes valem possíveis méritos. Mais de trinta anos depois de saltarem à cena, sem outra pretensão do que fazer sorrir circunstanciais leitores, os bons malandros não arredam pé e ganharam a afeição de gerações sucessivas. Nada mais surpreendente, para quem lhes deu vida, esta longevidade que permite divertir jovens de hoje, tal como acontecera com seus pais e mesmo avós.




 
 
 
O arquiteto português Afonso Domingues desenha uma complexa abóbada para o Mosteiro da Batalha, mas fica cego, em 1401, antes de a edificar… O rei D. João I contrata, então, um arquiteto irlandês, mestre Ouget, que não acreditando no projeto inicial, avança com um novo. O que acontecerá? A história da construção desta abóbada podia
ser um simples e aborrecido relato, mas é digna de um romance elaborado. Assim é este e muitos outros episódios da História de Portugal, que Alexandre Herculano tão bem soube glorificar!

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