domingo, 9 de fevereiro de 2020

Concurso Nacional de Leitura - obras para a Fase Intermunicipal

1º ciclo:
Como será deixar tudo para trás e percorrer quilómetros e quilómetros rumo a um destino longínquo e estranho?
Este livro conta, de forma cuidada e sensível, a história de uma mãe que parte numa viagem com os dois filhos para fugir à guerra. Uma viagem carregada de medo do desconhecido, mas também de muita esperança. Uma autora com uma escrita sensível e ilustrações bonitas e sofisticadas. Aborda com sensibilidade a questão da guerra.

2º ciclo:

Tal como o seu pai, a pequena Catherine usa óculos. E tal como a mãe, que vive em Nova Iorque, gostaria de vir a ser uma grande bailarina. E porque tem de tirar os óculos para dançar, Catherine descobre a vantagem de poder viver em dois mundos diferentes: o mundo real, assim como ela o vê quando tem os óculos postos, e um mundo pleno de doçura, vago e suave, quando os tira. Um mundo onde dança como num sonho…
 A História de Catherine é uma narrativa cheia de graça e de nostalgia de uma infância. Entre pai e filha a cumplicidade, muito simplesmente, ganha vida.

3º ciclo:


 Rubra, um carvalho com muitos anos de vida, tantos quantos os seus anéis, vai contar-nos a sua história. Ela é também a «árvore dos desejos» da vizinhança - as pessoas escrevem os seus desejos em pedaços de papel ou retalhos de tecido e atam-nos aos ramos de Rubra. Vive com a sua amiga corvo, a Bongó, e outros animais que procuram refúgio nos esconderijos do seu tronco. 
Rubra pensava já ter visto de tudo na vida, até que a pequena Samar e os seus pais se mudam para a casa azul, mesmo à sua frente. Além do Simão, o vizinho da casa verde, são muito poucos os que recebem de braços abertos os recém-chegados. O tronco de Rubra fica, pela primeira vez, marcado pela tristeza. Inconformada, a árvore dos desejos decide agir. As suas memórias e experiência serão agora mais valiosas do que nunca. 
Um livro que diverte, que emociona e que ficará guardado na memória de quem o ler.

Ensino Secundário:


Na Lisboa de finais dos anos noventa, um jovem escritor em crise vê o seu caminho cruzar-se com o de um grande escritor. Dessa relação, nasce uma história que mescla realidade e ficção, um jogo de espelhos que coloca em evidência alguns dos desafios maiores da literatura.
A ousadia de transformar José Saramago em personagem e de chamar Autobiografia a um romance é apenas o começo de uma surpreendente proposta narrativa que, a partir de certo ponto, não se imagina como poderá terminar. José Luís Peixoto explora novos temas e cenários e, ao mesmo tempo, aprofunda obsessões, numa obra marcante, uma referência futura.


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